Cerca de 50 famílias beneficiárias do Programa Criança Feliz em Vera Cruz receberão, por meio dos visitadores, um kit com dois livros infantis recebidos através de uma parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Social e o Itaú. A Fundação Itaú Social ainda enviou 100 livros para o acervo do Centro de Referência de Assistência Social – Cras/Cearca.
De acordo com a Coordenadora da Secretaria de Desenvolvimento Social e membro do grupo técnico do Programa no Município, Gabriela Ferreira, tanto os livros que são entregues às famílias atendidas pelo Criança Feliz quanto os destinados para o Cras serão de grande importância para os processos de fortalecimento de vínculos e de inclusão social do público dos programas socioassistenciais.
Para o Ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, os exemplares serão uma oportunidade fundamental para os pais estimularem o desenvolvimento dos filhos. “Com um ambiente enriquecido com a leitura de contos e o uso de palavras diferentes, a criança desenvolve muito mais. Vamos ajudar todas as famílias, para que elas possam oferecer várias possibilidades para os seus filhos. Esse é um esforço para reduzir a desigualdade no país”, explicou o ministro.
A diretora executiva da Fundação Itaú Social, Angela Dannemann, entende que participar do Criança Feliz fortalece o papel social da entidade. “A gente atinge a nossa missão, que é contribuir com a educação de qualidade para todos com equidade, ao levar esses livros para os Cras e beneficiar as crianças do Bolsa Família, por meio do Criança Feliz. Para nós, essa parceria é muito preciosa”, afirmou.
+ Vera Cruz está entre os mais de 2.200 municípios brasileiros que aderiram ao Programa Criança Feliz em 2017. A iniciativa do Governo Federal atende cerca de 80 famílias em situação de vulnerabilidade social através de 6 visitadoras. Entre os objetivos do programa Estão: promover o desenvolvimento infantil integral; apoiar a gestante e a família na preparação para o nascimento da criança; cuidar da criança em situação de vulnerabilidade até os seis anos de idade; fortalecer o vínculo afetivo e o papel das famílias no cuidado, na proteção e na educação das crianças; estimular o desenvolvimento de atividades lúdicas, e facilitar o acesso das famílias atendidas às políticas e serviços públicos de que necessitem.
(Com informações da Ascom/MDS)