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 27º Encontro de Corais de Vera Cruz superou as expectativas dos organizadores. A Secretaria Municipal de Cultura, Turismo, Esportes e Lazer e o Coral Municipal de Vera Cruz contabilizaram mais de 600 pessoas nas apresentações da noite do último sábado (26). O público lotou o salão principal da Comunidade Evangélica Centro.
 
O evento abriu com o Coral Infantil de Vera Cruz explodindo o fofurômetro. Os pequenos cantores interpretaram as músicas Filho do filhote, de Jean e Paul Garfunkel, e Zero a dez, de Ivete Sangalo, sob a regência de Adeline Garcia. Na sequência, o anfitrião, Coral Municipal de Vera Cruz, foi aplaudido de pé pela bela apresentação realizada. Com a regência de Carmo José Gregori, também responsável pelos arranjos gerais, os coralistas entoaram as músicas Momentos, de Victor e Léo (com solo de Gerson Nyland); Sementes do amanhã, de Erasmo Carlos (com solo de Gladis Oldermann e Odeci Schmitz); O teu amor me leva, de Josh Bong (com solo de Rejane Dick e Gladis Oldermann); e Temas bíblicos (com solo de Juliana Müller).
 
O primeiro visitante a subir ao palco foi o Coral Municipal de Arroio do Meio. O grupo tem Adriano Prediger como regente e apresentou as músicas Il bianco e dolce cigno, de Arcadelt; Chiquitita, do ABBA; um pout-porri alemão; e Era um garoto, dos Engenheiros do Hawaii. A penúltima apresentação foi do Coral Municipal de Capão da Canoa. O regente Douglas Schwantes e os coralistas do litoral norte apresentaram as músicas Ave Maria, de Arcadelt; Do tamanho do sonho, de José Acácio Santana (com solo de Douglas Schwantes e Kevin Porcher); Agnus Dei, de Michael Smith; e Torneró, de I Santo California.
 
Para encerrar a noite, o palco foi tomado pelo Coral Santa Cecília, município de Santo Cristo. Com a regência de Guido Stein, o grupo formado apenas por homens, interpretou Heimat spür’n, de Die Klostertaler; Sierra madre, de Zillertaler Schürzenjäger; You raise me up, de Josh Groban; Ave Maria; Hallelujah, de Leonard Cohen; e The lion sleeps tonight, do The Tokens.
 
Para o secretário Lucas Dalfrancis foi um espetáculo sensacional para o público. “Poder prestigiar esse intercâmbio cultural é maravilhoso e para o nosso Coral Municipal é também um incentivo. Eles têm uma rotina de apresentações que percorre uma cidade diferente a cada dois meses. Então se apresentar em casa significa que a cultura aqui é viva e praticada. Sem falar nas crianças. Enquanto de um lado, tivemos coralistas de renome, de outro apreciamos crianças que geram a renovação e são o futuro desses grupos”, destacou.