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MAI
31
31 MAI 2019
CAPSij comemora 10 anos em novo espaço
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Há 10 anos o Município de Vera Cruz inaugurava um serviço para atender a demanda da infância e adolescência: o Centro de Atendimento Municipal Especializado. O objetivo do C-AME era de proporcionar atendimento especializado com uma equipe multiprofissional e interdisciplinar para crianças e adolescentes do município nas áreas de saúde mental, educação e inclusão social.

Para atender as demandas clínicas, institucionais, sociais e educacionais, o C-AME foi constituído a partir da lógica da descentralização, com a interface das Secretarias Municipais de Saúde, Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social que, pretendia desenvolver um trabalho conjunto e facilitar o acesso da comunidade a atendimento especializado.

Daquele dia 19 de maio de 2009 para cá muito se evoluiu. Com o êxito da experiência do C-AME, a equipe e a Gestão Municipal, com objetivo de aprimorar e ampliar o trabalho desenvolvido durante nove anos, buscou o cadastramento como Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil. Assim, em julho de 2018, o C-AME foi habilitado pelo Ministério da Saúde para funcionar como CAPSij Microrregional, sendo a primeira referência regional do município de Vera Cruz. O serviço contempla, além da demanda de Vera Cruz, usuários de Vale do Sol, Herveiras, Sinimbu e Gramado Xavier.

Conforme a psicóloga do CAPSij, Fabiana Borowsky, o serviço atende crianças e adolescentes gravemente comprometidos psiquicamente, portadores de Transtornos do Espectro Autista, psicoses, neuroses graves, dependência química, distúrbios da comunicação, dificuldades de aprendizagem e questões emocionais e familiares que estejam interferindo no desenvolvimento.

O trabalho é realizado por uma equipe composta por psicólogas, fonoaudióloga, neuropsicopedagoga, psiquiatra, enfermeira, técnica de enfermagem, terapeuta ocupacional, recepcionista, auxiliar de serviços gerais/merendeira, oficineiro e psicomotricista (cuidadores em saúde). “São realizados atendimentos individuais e em grupos, visitas domiciliares, orientação para familiares, oficinas terapêuticas, reuniões com escolas e equipes da Atenção Básica”, salienta Fabiana.